ONU, HELP
... is the single Word / Iranduba/Am/ Brazil
Maracanã/RJ/Brazil
Where is the O.N.U. for Brazil Corruptions?
Hoje, 20 de Setembro 2013; Funcionário da FUNAI se vendeu aos interesses do Governo Corrupto, fato que obrigou os Indigenas de Iranduba a invadirem a FUNAI MANAUS.
______________________________________________________________________
EMBASAMENTO TEÓRICO 1
89
Os Povos Nativos da Amazônia: “A Amazônia é uma
confusão total, de raça, de língua, de dinheiro. A sociedade nunca estudou o
índio e ensina mentira para seus filhos. Não sabe como é respeito de um homem
para o outro. O dinheiro destrói a Amazônia. Fica fácil para nós índios
entendermos o que é educação”...
90
Até o momento foi possível identificar vestígios
da presença humana na Amazônia desde o século Xa.C. (há 12 mil anos)...
99
As terras indígenas: “Parar os povos indígenas, a
terra é muito mais do que simples meio de subsistência. Ela representa o
suporte da vida social e está diretamente ligada ao sistema de crenças e
conhecimento. Não é apenas um recurso natural_ é tão importante quanto esse_ é
um recurso sociocultural”.
A
Constituição de 1988 ampliou a proteção legal dos povos indígenas. Considera-se
“terra indigena” o espaço reconhecido pelo governo brasileiro como de posse
permanente dos índios que a ocupam. Trata-se de um bem público, em regime
especial de uso. Não pode ser vendidas nem utilizadas para outros fins a não
ser para própria vida dos índios. Conforme dados de novembro de 2001, do ISA,
há 103 milhões de há(1,03 milhões km2) de terras indígenas na Amazônia,
conbrindo 220,6% da região, o que representa 11% do brasil (segundo a FUNAI são
105,6 milhões de há no Brasil de terras demarcadas)
234/235:
A Vocação Florestal : a
importância da Amazônia parar a humanidade depende da máxima manutenção dos
ambientes em seu estado conservado. Como a maior parte é coberta por floresta,
trata-se de uma vocação florestal.
Segundo
Norman Meyers, as florestas tropicais, apesar de conterem 70% das espécies do
vegetais do planeta, contribuem muito pouco como fontes de matériasprimas
florestais. A razão está no pequeno conhecimento que temos da floresta e na
pouca difusão do que sabemos e de suas possibilidades de uso. Das 90 mil
espécies de plantas da América do Sul, pouco mais de 1% foram devidamente
testadas para variedade de usos. Menos de 10% das espécies testadas são
utilizadas em escala comercial representativa. Isso significa, segundo o
cientista, que estamos na pré-história do aproveitamento das florestas
tropicais.
As doze vocações/ 12 competências
/ “eu tenho orgulho de que a Amazônia preste estes serviços a humanidade”:
1 Serviços
Ambientais
2 Água
3 Minerais
4 Produção
de Solo
5 Energia
da Plantas
6 Farmácia
da Floresta
7 Vocação
da Madeira
8 Produtos
Florestais não Madeireiros
9 Produtos
Alimentares Vegetais
10 Artesanato
11 Agricultura, Pesca de Subsistência e
Pesca Esportiva
12 Ecoturismo e Estudos do Meio.
(............. Pederiamos possivelmente
resumir: Tradição de cultura Milenar, diferenciada na plenitude da busca de
perfeita interação com o meio, plenamente ideal para cada "habtat" deste imenso
meio biótico selvagem e intocado).
65- A VIDA Amazônica – a
Biodiversidade
Dr. Ghillean: “A nossa sobrevivência depende da diversidade.
A continuação da vida no planeta necessitará de todo o material genético
disponível”.
Norman Myers: “Se caminharmos do
Alasca ao Canada por 5 mil Km, encontraremos o mesmo tipo de floresta e um
numero reduzido de espécies; na Amazônia, bastam alguns kilometros para tudo se
alterar.
(João Meirelles Filho)
___________________________________________________________
EMBASAMENTO TEÓRICO 2
Indígina
//
Indigente
"Darcy Ribeiro"
Universidade
Indigena do Amazonas:
Só
queremos Ser livres onde a Prosperidade Federal Existe...
Corremos
risco de Vida!
EMBASAMENTO TEÓRICO 2
“Universidade
Étnica Milenar da Amazônia _ Iranduba”
Indígina
//
Indigente
"Darcy Ribeiro"
"A educação do homem começa no
momento do seu nascimento; antes de falar, antes de entender, já se instrui".
Jean-Jacques Rousseau
"Há muito poucas Repúblicas no mundo, e mesmo assim elas devem a liberdade aos seus rochedos ou ao mar que as defende. Os homens só raramente são dingos de se governar a si mesmos".
Voltaire
Agradecimentos
Primeiramente aos
primórdios da valorização da Cultura "Indígena" no Mundo e na Amazônia e seus
fortalecimentos; e ao "Ministério da Justiça" que se Perpetua e se Perpetuará Eternamente.
A Juventude é uma das
nossas maiores preocupações. Terá atenção especial com o fomento do esporte,
espaços culturais e educacionais que possam assegurar a formação de gerações
saudáveis e preparadas a vencer os desafios de um mundo globalizado e
competitivo, proporcionando um futuro melhor para as nossas próximas
gerações...
(Eduardo Braga
– Sessão solene de Posse 01 de janeiro de 2003.
____________
Nos estudos
lingüístico são muitas as contribuições já reeditadas pelas Edições do Governo
do Estado do Amazonas, a elas se soma a que agora damos a lume; da lavra de
Protásio Silva, antigo membro do “Instituto de Etnografia e Sociologia do
Amazonas”, escrita e preparada com todo o cuidado no período de 1943 a 1951 e finalmente
posta em circulação em 1951, impressa nas oficinas da Escola Técnica de Manaus,
sucessora da Escola dos Educandos, originalmente preparada ainda no tempo do
Império . O antigo e reconhecido professor da escola publica de Manaus
desenvolveu um enorme esforço para tratar a língua geral, como era chamado o
TupiGuarani, de forma didádica, dividido em livros que pudessem de certa forma
restabelecer o contato das nossas populações com a língua original da gente da
Amazônia...
(Robério Braga
no livro: TupiGuarani–Potássio Silva /
Coleção Documentos da Amazônia)
_______________
Crenças Brasileiras!
Muito hei trabalhado,
a ver se consigo voltar a atenção de nosso compatrícios para nossa língua
pátria: - TupiGuarani ou Nhengatu, também denominada língua geral.
...
Entre os vultos,
espíritos de primeira grandeza, peço-vos não esquecer de Franklin Delano
Roosevelt, o homem que condensava em seu espírito – amor a humanidade, razão
porque, trabalhava sem cansaço para levar a paz e tranqüilidade ao coração do
mundo, tranquilisando desse modo a família humana
...
Lede-as, estudai-as
com zelo; esta é a nossa língua, nosso idioma pátrio. Ela nos foi legada pela
natureza, por intermédio de nossos avoengos – testemunhas das épocas remotas
que se passaram, mas que foram transmitidas a seus filhos e netos, como a mais
bela herdade de uma raça a seus descendentes. É o nosso maior patrimônio,
depois das Terras; é nossa maior prova, atestando sermos um povo que “descende
das selvas”, como cantou em seu poema os Timbiras – Antonio Gonçalves Dias.
...
E, encerrando as
leituras remeto-vos minhas saudações pelas vitórias sobre os grandes agressores
do mundo e sua vegonha – assinando uma “paz incondicional” que teve como
epílogo – fugas, correrias, tresloucamentos, prisões, araquiris e suicidos de
todos os gêneros. Manaus, 14/05/1945 ;
Protásio Silva
- Pertencente ao Magistério Publico do
Amazonas –
_______
Honra aos que
tombaram, imersos no desempenho de suas funções, dando o melhor de sua
existência. PAZ às suas Almas, porque também, co’o derrame de sangue deram o
mais nobre dos exemplos, resgatando a TRANQUILIDADE, PATRIMÔNIOS e VIDA à
HUMANIDADE.
(Coleção Documentos da
Amazônia - TupiGuarani)
________________________
Introdução
Pensando sobre as
Razões do Livro TupiGuarani de Protásio Silva, tão quanto na reedição do mesmo,
frente ao belíssimo trabalho da Gestão de Governo Braga, temos assim todas as
mais belas intenções e sentimentos unidos a um ideal já fortalecido no decorrer
de anos e décadas de históricos de valorização cultural no Estado do Amazonas,
como um todo, principalmente nas áreas de proximidades da Capital Manaus e sua
região metropolitana, com museus e centros de atendimentos ao turismo, e outros.
Podemos destacar como
exemplo inúmeros destes bons pensamentos e posturas, pois os investimento
efetuados em pró da sustentabilidade urbana ou resgate da mesma, da qualidade
de vida, do turismo, da Educação, do Resgate Histórico, da valorização de
pessoas humildes e no fortalecimento de áreas de risco em Urbanização Sustentável ;
além de inúmeros outros aspectos no que tangem e impulsionam a tendência ideal
de uma gestão Harmônica com todos os segmentos da sociedade amazonense, que
tanto exemplo tem a oferecer aos Estados e cidades do Brasil como um todo, tão
quanto para muitos países, que além de buscar aprender com os exemplos ideais
da atualidade, como Finlândia, Inglaterra, USA, China, Japão, Alemanha, e
outros inúmeros exemplos de civilização ideal, podemos, com o fortalecimento de
todos os aprendizados, passar a ser exemplo para muitos; como o faz o Brasil
junto ao BRIC’s ou como o faz Curitiba/RG frente ao Brasil e, também, o faz
os primeiros habitantes do Brasil, frente a nossa cultura dominante...; porém, é
muito importante que os homens civilizados do nosso Brasil atual, possam
valorizar integralmente a cultura e intelecto dos primeiros habitantes desta
Nação; aqueles que chamamos de Índios, sem saber o quanto esta palavra os
atinge na integra... de forma assustadora.
É importante
visualizarmos que o Brasil é mais que uma simples sociedade, como as demais que
se formaram em outras partes do mundo.
Quando pensamos na
imensidão do Brasil, talvez seja mais fácil pensar na formação do mundo como um
todo, do que como um único país, pois além de vivermos em harmonia com os
viventes já existente no Brasil há séculos e milênios, também somos aptos a
receber todo tipo de cultura nova, como acontece recentemente com os indianos e
chineses que em grande massa chegam ao Brasil, país que em 1970 tinha noventa
milhões de habitantes e hoje, quarenta anos após ultrapassa os duzentos
milhões.
Certamente, muitos
fatores mostram o Brasil, como um dos melhores lugares do mundo para se viver.
Mas ainda falta algo, falta visualizarmos que temos um Dalai-Lama, temos um
Sidarta Gautama, temos um Ashoca, temos um Gandi, temos um KoboDaishi, temos
uma história de “Reis, Rainhas e Reinados”, uma história de castelos
e impérios, fortes e fortalezas e, como nas histórias que muitas vezes só vemos
em romances europeus; existem histórias dentro da floresta amazônica que
aguçaria a imaginação de qualquer escritor, poeta, arqueólogo estilo “Índia
Jones”, talvez este seja dos poucos historiadores, o que o Brasil mais conhece,
o que nos foi apresentado por “Hollywood”.
Não sabemos que em
cidades muito perto da metrópole Manaus existem grandes centros de pesquisas
arqueológicas, com muitas descobertas de raridades que dificilmente poderíamos
imaginar...
Quando a cidade de
Iranduba/Am, recebia pessoas de outros países para efetuar tais escavações,
sentia-se orgulhosa de seu passado indígena, alem do projeto de dança voltado
para o turismo e captação de recursos do governo, chamado dança IRANTRIBAL; não
havia muito além de um sentimento de autovalorização pelo passado indígena,
comprovado na sua plenitude.
Pensando sobre os
primeiros habitantes da nossa pátria que certamente haja tido tantos nomes
antes do nosso atual Brasil, temos uma correlação direta, quando pensamos no
Brasil antes de “Pedro Álvares Cabral, D.Pedro e outros”, antes de pensar em
índios ou indígenas, nomes esses dados pelos Europeus que acreditavam ter chego
nas Índias, viajando pelo Ocidente para chegar ao Oriente.
Realmente, é um tanto
constrangedor, ser chamado de “uma palavra” incoerente pois não somos da Índia,
muito menos, como viventes milenares desta região que chamamos de América,
gostaríamos de receber a intitulação de um nome que não fosse o nome escolhido
por nós mesmos,... um nome que não seja perjorativo, ou ao menos que seja
escolhido por alguém que mostre amor e consideração pela nossa cultura,
história, e exemplo de vida, paz, harmonia e sustentabilidade, palavra está
universalmente valorizada nos dias de hoje; porém quando muitos falam a palavra “Sustentabilidade” esquecem de reconhecer que
nós Cultura Étnica milenar da América, Floresta Amazônica, Cordilheira dos
Andes, cerrados e todos os meios de Biodiversidade que compões o nosso
ecossistema e tudo que se faz vida
neste mundo que temos contato; respeitando cada ser na sua plenitude... a tradição prova que, nós chamado de Índios, vivemos
esta palavra por plenitude em todos os tempos da história do mundo.
Apesar de chamarmos
Tupã de Deus quando falamos com os homens civilizados, sabemos que os
civilizados jamais chamarão Deus de Tupã; Porém, num contexto de estudos
teóricos direcionados, sabemos que no próprio livro dos civilizados, que chamam
de Bíblia, existem muitos nomes para Deus e que os próprios civilizados entram
em suas concórdias e discórdias frentes a tal aspecto... Porém para nós, Cultura
Étnica Milenar, indígena, a extensão do contexto é tão importante quanto o
contexto da Extensão; sendo que podemos pensar na definição da palavra Deus,
como exemplificando, chamamos a palavra Água, podemos diz Water,
Wasser, Mem, H2O e muitos outros, porém independente do nome que se ofereça
`a palavra água, ela é sempre água: quando bebemos, quando nos banhamos, quando
vem como chuva, quando solidifica como gelo, e assim sucessivamente, o efeito
do elemento existente é tão importante quanto a definição, que não se faz por
si necessária ao contexto elementar que o integra no contexto vivo de sua existência;
Fi-lo lembrar sobre o
contexto da palavra “Verdade” descrita no Livro A META de Godah, diz-se:
verdade seria podemos relacionar um fato/elemento verdadeiramente real com
todos os elementos/fatos ligados a ele, porém como o conjunto de elementos
ligados a um único elemento tende ao infinito, a verdade tende a
inexistência...
Para exemplificar-mos
melhor tal indagação, podemos pensar na palavra ZERO; matematicamente expressa:
_ quanto é um numero dividido por zero?
_ Seria zero? Seria
ele mesmo? Seria 1 ? Seria inexistente? O que é inexsitente? Seria o infinito?
... Mas, o que é o infinito?
_ É fato que no
Brasil, existem muitas respostas para uma mesma pergunta, ou para um numero
dividido por zero e, mesmo sem se perguntar aos inventores do ZERO,
viventes de um dos Lugares mais remotos do mundo, lugar mágico e místico, a
INDIA; se houver uma pergunta de vestibular/concurso, certamente a resposta
será aquela que houver sido decorada nos cursinhos da Industria dos
Vestibulares, até o dia em que o nosso país houver, colocado a resposta
para todos os exercícios passiveis de cair numa prova de concurso/vestibular; pois
assim quando chegarmos a este dia, teremos a Educação muito parecida com o
nível ideal do “Universo Jurídico”, onde não existe erro sem definição
prévia que o defina, delimite e determina.
Certamente, vivemos
numa época que muito tem evoluído no que tange ao aspecto educação, cidadania,
direitos, qualidade de vida, segurança, saúde, e todas os demais segmentos que
impulsionam a qualidade de vida ideal; porém esquecemos muitas vezes de um
importante segmento de qualidade de vida.
Erramos muito ao
definir-mos a “Cultura Indígena”, principalmente quando comparamos com os
Caboclos, aqueles que vivem de coleta e pesca e caça; ou quando pensamos só
artesanatos e elementos de adorno, como arco e flecha ou cocar e pinturas;
certamente esquecemos da condição bioquímica e bioenergética do ser humano que
vive na floresta densa e fechada, o único ser vivo que caminha na floresta
fechada sem necessidade de derruba-la para isso, e para tal também não
necessita matar animais selvagens para tal, pois vive harmonicamente em meio a
eles, e entre um ser de cultura étnica milenar e uma onça selvagem existe um
respeite tão amplo e admirável quanto o mesmo e um bicho preguiça, um tamanduá,
uma ave, ou uma formiga, pois cada ser abita na sua condição infinita de plena
harmonia com um ser superior que o protege uma proteção divina para tudo, ate
mesmo para o inimigo.
Pensando em cultura
milenar, não podemos esquecer daquele que dorme com um olho fechado e outro
aberto, preparado para ser atacado a qualquer momento e, com todas as condições
ideais já preparadas para isso; destacando também inúmeros outros fatores como:
organizacionais, políticos, estratégicos, de plantios de agricultura, de
criação de animais; quando pensamos em cultura étnica milenar podemos
pensar desde os contextos intelectuais do setor primário como secundário e
terciário; podemos pensar em áreas extremamente avançadas como Engenharia,
Arquitetura, Urbanismo, Medicina (Terapia Alternativa), Psicanálise, e muitos
outros segmentos que valeria muito, o interesse da sociedade urbana organizada,
eleger pessoas preparadas para uma análise ampla do contexto “UNIVERSIDADE
INDIGENA” ou “UNINVERSIDADE ÉTCNIA MILENAR”; em um sentido amplo
de Permacultura, Sustentabilidade,
Saúde, Culinária e todos os inúmeros segmentos, tão importantes, valorizados e
difundidos globalmente no mundo atual e com grandes perspectivas para o
fortalecimento da certeza de boa qualidade de vida para gerações futuras.
_______________
No intuítuto da
análise da possibilidade certa de edificação da Universidade Indígena no
Amazonas , na cidade de Iranduba, vale salientar os aspectos relevantes
descrito em partes de todas os belíssimos descritos no livro “O Livro de
Ouro da Amazônia” de João Meirelles Filho, plena autoridade intelectual no
descrever de inúmeros potencias da Amazônia, autoridade esta que só vem a
beneficiar todos a sabedoria dos homens de bem que buscam o fortalecimento da
nação como um todo, direcionando a vida e os estudos em favor de um bem maior,
o bem da humanidade. Parabéns e todos os agradecimentos ao Dr. João Meirelles Filho,
que muito nos contribuí nessas colocações :
Pág.89 – Os Povos
Nativos da Amazônia: “A Amazônia é uma confusão total, de raça, de língua,
de dinheiro. A sociedade nunca estudou o índio e ensina mentira para seus
filhos. Não sabe como é respeito de um homem para o outro. O dinheiro destrói a
Amazônia. Fica fácil para nós índios entendermos o que é educação”...
Pág. 90 – Até o
momento foi possível identificar vestígios da presença humana na Amazônia desde
o século Xa.C. (há 12 mil anos)...
Pág. 99 – As terras
indígenas: “Parar os povos indígenas, a terra é muito mais do que simples meio
de subsistência. Ela representa o suporte da vida social e está diretamente
ligada ao sistema de crenças e conhecimento. Não é apenas um recurso natural_ é
tão importante quanto esse_ é um recurso sociocultural”.
A Constituição de 1988
ampliou a proteção legal dos povos indígenas: Considera-se “terra indigena” o
espaço reconhecido pelo governo brasileiro como de posse permanente dos índios
que a ocupam. Trata-se de um bem público, em regime especial de uso. Não pode
ser vendidas nem utilizadas para outros fins a não ser para própria vida dos
índios. Conforme dados de novembro de 2001, do ISA, há 103 milhões de há(1,03
milhões km2) de terras indígenas na Amazônia, conbrindo 220,6% da região, o que
representa 11% do brasil (segundo a FUNAI são 105,6 milhões de há no Brasil de
terras demarcadas)
Página 65- A VIDA
Amazônica – a Biodiversidade
Dr. Ghillean: “A nossa sobrevivência depende da
diversidade. A continuação da vida no planeta necessitará de todo o material
genético disponível”.
Norman Myers: “Se
caminharmos do Alasca ao Canada por 5 mil Km, encontraremos o mesmo tipo de
floresta e um numero reduzido de espécies; na Amazônia, bastam alguns
kilometros para tudo se alterar.
Pagina 234/235:
A Vocação Florestal :
a importância da Amazônia parar a humanidade depende da máxima manutenção dos
ambientes em seu estado conservado. Como a maior parte é coberta por floresta,
trata-se de uma vocação florestal.
Segundo Norman Meyers,
as florestas tropicais, apesar de conterem 70% das espécies do vegetais do
planeta, contribuem muito pouco como fontes de matériasprimas florestais. A
razão está no pequeno conhecimento que temos da floresta e na pouca difusão do
que sabemos e de suas possibilidades de uso. Das 90 mil espécies de plantas da
América do Sul, pouco mais de 1% foram devidamente testadas para variedade de
usos. Menos de 10% das espécies testadas são utilizadas em escala comercial
representativa. Isso significa, segundo o cientista, que estamos na
pré-história do aproveitamento das florestas tropicais.
As doze vocações/
12 competências / “eu tenho orgulho de que a Amazônia preste estes serviços a
humanidade”:
1 Serviços Ambientais
2 Água
3 Minerais
4 Produção de Solo
5 Energia da Plantas
6 Farmácia da Floresta
7 Vocação da Madeira
8 Produtos Florestais não Madeireiros
9 Produtos Alimentares Vegetais
10 Artesanato
11 Agricultura, Pesca de Subsistência e
Pesca Esportiva
12 Ecoturismo e Estudos do Meio.
_ Integração e
Somatória de Todos os Itens... Sustentabilidade!
____________
Pensando numa Universidade Étnica Milenar:
_ talvez sejamos modestos em resumir: “Universalidade
de Cultura Milenar, Sustentabilidade e Preservação ”;
_ contextos de integração
de todos os elementos Vivos;
_ a plenitude da busca de perfeita
interação com o meio, ambiente;
_ o ideal para cada abtat e habitante deste imenso meio biótico selvagem chamado
Planeta Terra, ou da extensão e conexão do mesmo, ao que chamamos de universo.
Muitas pessoas sonham
em conhecer o Tibet, ou as Índias, pelo seu ar místico, espiritualidade e desconhece
que existe algo similar ou idêntico, no Brasil;
Recentemente houve um
lançamento de um filme chamado “comer rezar e amar”, no qual uma mulher
Americana, dos E.U.A., deixa suas preocupações e resolve viajar, buscando sua
realização espiritual na Índia; apesar de ser um filme, mostra a realidade do
pensamento internacional sobre o Brasil, o país do Samba, Carnaval, Salvador e
Rio de Janeiro, pois fora as oportunidades de investidores industriários, é só
o que se divulga. Porém fato importante é que todo o filme “Comer Rezar e Amar”
poderia suceder-se com uma pessoa viajando pelo Brasil, principalmente, no que
se trata de sua viagem pelos históricos milenares e místicos da Índia.
A cortina ou quadro
que nós brasileiros colocamos na nossa face, nos mostra um índio de arco e
flechas, sendo que quando pessoas de regiões do Sul e Sudeste vão viajar para a
Amazônia, por vezes ouvem a expressão:
_ “vai fazer o que lá,
só tem mato, vai levar flechada, hein!
Certamente, não
sabemos do nosso potencial Turístico Místico e Trancedental Milenar.
Talvez muitos me
perguntem, com que autoridade intelectual eu posso dizer isso tudo; então eu
respondo:
“... se necessário eu
responderei, ou solicitarei `as pessoas que já atendi como Parapsicólogo, em
trabalhos voluntários que me dedico a mais vinte anos; tão quanto da
experiência vida de já estar a 13 ano viajando por toda a América do Sul e
Amazonas, e outras comprovações maiores caso se faça necessário, não deixando
de considerara a minha experiência de vida no Estado de São Paulo, frente aos
seus bens e males afins; deixo claro, minha autoridade intelectual não pertence
a mim, pois se assim a fosse, certamente não existiria, para expressar o assunto:
“Valorização da
Cultura Étnica Milenar do Amazonas”, e’ preciso ter algo especial, pouco alem
do que dizia Jesus em suas parábolas: “Tenha somente o que puder carregar, e se
muito, não necessitaras de duas túnicas”.
Certamente, dignidade,
idoneidade e humildade e’ junto a outros, um dos maiores valores que uma
autoridade pode alcançar, tudo o mais e’ agregado.
Nas últimas semanas,
quando vendo a situação em que se encontrava os indígenas em Iranduba/Am, e as
ameaças destrutivas, frente a corrupções ativas e passivas local; não poderia
calar-me, pois se assim o fizesse, seria o mesmo que desagradecer o dom da Vida
que D-us me abençoa.
Estive junto ao
Cacique Saba Kukama, buscando auxiliar a preservação da vida do mesmo e, após
dias de tensão, ...
... frente a um
assassinato ocorrido nas proximidades do assentamento, para atingir os índios
diretamente, tive no contexto, a única opção de direcionar-me para Brasília e
pedir apoio maior junto aos “Órgãos Federais Competentes” e possível análise de
apoio aos nossos senadores:
Exmo. Sr. Dr.
Eduardo Braga e Exma. Sra. Dra. Vanessa Graziotti,
_ `a ciência do
poder executivo que rege a nação Brasileira, assentada sobre seus Ministérios e
Presidência da Republica Federativa do Brasil;
Republica que nos faça
lembrar:
_ Kant: na sua explanação sobre o “Sistema de Anjos”
ou,
_ Voltaire: “Há muito poucas repúblicas no
mundo, e mesmo assim elas devem a liberdade aos seus rochedos ou ao mar que as
defende. Os homens só raramente são os dignos de se governar a si mesmos”.
Ainda que eu permaneça
horas dissertando sobre valores e valorizações, não cabe a mim, uma pessoa,
redigir sobre este fato tão divino:
_ no que tange aos
valores de nossa Raiz Étnica Milenar e inúmeros outros fatores
que a circundam a certeza da “Possibildiade de Reconhecimento” da
mesma, junto ao Exmo. Sr. Mestre Cacique Sebastião Kukama, para todas as etnias.
_ Mas sim, cabe a
solicitação de uma equipe de estudiosos e intelectuais de diversos segmentos científicos,
a disposição de conteúdos e contextos para que possamos integrá-los,
filtrá-los, reconhece-los formalmente como documentação e ata pertinente a
formação e Fortalecimento da “Universidade Indígena do Amazonas”, atualmente
localizada em seu pleno “Potencial Executivo”, na cidade de Iranduba/Am,
km5.
Penso eu: _ o humano
que pensa sozinho e age sozinho, a nenhum bom lugar pode chegar, e quando chega
a algum lugar, certamente não estará bem acompanhado. Assim, precisamos de
irmãos e irmãs de boa fé nessa empreitada, para estarmos/sermos melhor e
melhorando sempre.
Nestes termos,
buscamos mais pessoas para fortalecer a equipe já sustentada nas bases
milenares de todas as etnias atualmente assentadas no Iranduba, Am070, Km05.
Necessitamos do Nosso
Governo em todas as escalas: Federal, Estadual e Municipal;
... sem jogos
políticos sujos que assustam até os políticos inocentes.
Nos faz lembrar ao
texto recentemente dirigido aos nossos dirigentes políticos, Estado, Senado,
STJ, e Executivo:
Só
queremos ser livres e Unidos aos Homens Brancos Bons de Manaus/Iranduba/AMAZONAS,
como seres de dignidade e não abandono ... Corremos risco de Vida por isso!
Corremos risco de Vida, porque não podemos aceitar que a Floresta Amazônica
seja destruída por Corrupção e escravização ideológica "TIRANA", que
oferece força de polícia a "GANGSTERS", que usam divisas de Política
e dinheiro público FEDERAL, para cometer crimes e continuar matando índios
inocentes.
Até
Quando?: continuaremos pensando que a Floresta Amazônica Necessita ser protegida
só em Áreas de Fronteiras?
Hoje
Necessitamos de Proteção das áreas de Iranduba/Am, pois as pessoas humildes,
desta cidade, hoje escravizadas, necessitam ser Libertas para cuidarem do vosso
país como homens bons. Para isso necessitamos só que a cultura Indígena seja aceita e não escondida, que esteja viva e
não morta...............
Somos
Vivos e Continuaremos Vivos... Vivos ou Assassinados pela Família IEDAM/AM "www.osdonosdamídia.com"!
Seja
como for, não se pode destruir a D-us: a História de Amor e busca de PAZ de um
Povo: CULTURA VIVA! Só queremos a PAZ na nossa Universidade Inidigena, na
Cultura Viva destas todas etnias, famílias, clãs, destes milhares excluídos, em
Estado de Gerra/Acordo atualmente, na Cidade de Iranduba.
Estamos
preparados pra LUTAR se for necessário; quando os homens brancos bons se calam,
os homens brancos maus ESCRAVIZAM! "ENTÃO, INDIOS LUTAM COMO INDIOS: SÓ
SAIREMOS DE LÁ SE A TERRA FOR AMALDIÇOADA: fale com seus antropólogos.
Que D-us
e Jesus te abençoe,
Comunicação Cacique Mestre Sebastião
Kukama
e-mail: acessorri@hotmail.com
Universidade
Indigena do Amazonas:
Só
queremos Ser livres onde a Prosperidade Federal Existe...
Corremos
risco de Vida!
APROVEITANDO
PARA CUMPRIMENTAR A V.EXA.,
IMPLORAMOS:
DÊ UMA ATENÇÃO AO EXMO. SR. CACIQUE MESTRE SABA KOKEMA, OUÇA-O ANTES QUE
SEJA TARDE DEMAIS!
ATÉ
QUANDO A V.EXA. PERMITIRÁ QUE OS FILHOS DA SUA PÁTRIA SEJAM ATERRORIZADOS PELO
SEU PRÓPRIO DINHEIRO, EM IRANDUBA?
POR D-US
IMPLORAMOS:
"AGENDE
UM HORÁRIO E DE ATENÇAO A SABA KOKEMA"
Assessor
de Comunicação:
tel.:92-91183323 / 81467178
“a via que se ensina arte de pensar, por vezes, é
oposta ao dom de pensar”
Informativos:
___________________________________________________
Obs.: Denuncias: Jus-Presidência-STJ-DPF-MPF-CasaCivil-Senado-Assembléia
LOA/Iranduba/2013: R$ 69.000.000,00 / Ruas
aprox. R$ 1.000.000/Km / UEA / CNH-CNHR / outros...
Videos de Apoio em Anexo:
Blogs de Apoio