quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Universidade Indigena do Amazonas - Iranduba

Videos de Apoio,  :  

 ONU, HELP 
... is the single Word / Iranduba/Am/ Brazil

 Maracanã/RJ/Brazil

Where is the O.N.U. for Brazil Corruptions?
Hoje, 20 de Setembro 2013; Funcionário da FUNAI se vendeu aos interesses do Governo Corrupto, fato que obrigou os Indigenas de Iranduba a invadirem a FUNAI MANAUS.


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       EMBASAMENTO TEÓRICO 1    

             89
             Os Povos Nativos da Amazônia: “A Amazônia é uma confusão total, de raça, de língua, de dinheiro. A sociedade nunca estudou o índio e ensina mentira para seus filhos. Não sabe como é respeito de um homem para o outro. O dinheiro destrói a Amazônia. Fica fácil para nós índios entendermos o que é educação”...

             90
             Até o momento foi possível identificar vestígios da presença humana na Amazônia desde o século Xa.C. (há 12 mil anos)...

             99
             As terras indígenas: “Parar os povos indígenas, a terra é muito mais do que simples meio de subsistência. Ela representa o suporte da vida social e está diretamente ligada ao sistema de crenças e conhecimento. Não é apenas um recurso natural_ é tão importante quanto esse_ é um recurso sociocultural”.
             A Constituição de 1988 ampliou a proteção legal dos povos indígenas. Considera-se “terra indigena” o espaço reconhecido pelo governo brasileiro como de posse permanente dos índios que a ocupam. Trata-se de um bem público, em regime especial de uso. Não pode ser vendidas nem utilizadas para outros fins a não ser para própria vida dos índios. Conforme dados de novembro de 2001, do ISA, há 103 milhões de há(1,03 milhões km2) de terras indígenas na Amazônia, conbrindo 220,6% da região, o que representa 11% do brasil (segundo a FUNAI são 105,6 milhões de há no Brasil de terras demarcadas)

            234/235:
A Vocação Florestal : a importância da Amazônia parar a humanidade depende da máxima manutenção dos ambientes em seu estado conservado. Como a maior parte é coberta por floresta, trata-se de uma vocação florestal.
            Segundo Norman Meyers, as florestas tropicais, apesar de conterem 70% das espécies do vegetais do planeta, contribuem muito pouco como fontes de matériasprimas florestais. A razão está no pequeno conhecimento que temos da floresta e na pouca difusão do que sabemos e de suas possibilidades de uso. Das 90 mil espécies de plantas da América do Sul, pouco mais de 1% foram devidamente testadas para variedade de usos. Menos de 10% das espécies testadas são utilizadas em escala comercial representativa. Isso significa, segundo o cientista, que estamos na pré-história do aproveitamento das florestas tropicais.
As doze vocações/ 12 competências / “eu tenho orgulho de que a Amazônia preste estes serviços a humanidade”:
1          Serviços Ambientais
2          Água
3          Minerais
4          Produção de Solo
5          Energia da Plantas
6          Farmácia da Floresta
7          Vocação da Madeira
8          Produtos Florestais não Madeireiros
9          Produtos Alimentares  Vegetais
10        Artesanato
            11        Agricultura, Pesca de Subsistência e Pesca Esportiva
12        Ecoturismo e Estudos do Meio.

(............. Pederiamos possivelmente resumir: Tradição de cultura Milenar, diferenciada na plenitude da busca de perfeita interação com o meio, plenamente ideal para cada "habtat" deste imenso meio biótico selvagem e intocado).


65- A VIDA Amazônica – a Biodiversidade

Dr. Ghillean:  “A nossa sobrevivência depende da diversidade. A continuação da vida no planeta necessitará de todo o material genético disponível”.


Norman Myers: “Se caminharmos do Alasca ao Canada por 5 mil Km, encontraremos o mesmo tipo de floresta e um numero reduzido de espécies; na Amazônia, bastam alguns kilometros para tudo se alterar. 
(João Meirelles Filho)
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             EMBASAMENTO TEÓRICO 2






“Universidade Étnica Milenar da Amazônia _ Iranduba”



Indígina 
      // 
Indigente

"Darcy Ribeiro"






"A educação do homem começa no momento do seu nascimento; antes de falar, antes de entender, já se instrui".
Jean-Jacques Rousseau




"Há muito poucas Repúblicas no mundo, e mesmo assim elas devem a liberdade aos seus rochedos ou ao mar que as defende. Os homens só raramente são dingos de se governar a si mesmos".
Voltaire





   




                       
Agradecimentos



Primeiramente aos primórdios da valorização da Cultura "Indígena" no Mundo e na Amazônia e seus fortalecimentos; e ao "Ministério da Justiça" que se Perpetua e se Perpetuará Eternamente.


A Juventude é uma das nossas maiores preocupações. Terá atenção especial com o fomento do esporte, espaços culturais e educacionais que possam assegurar a formação de gerações saudáveis e preparadas a vencer os desafios de um mundo globalizado e competitivo, proporcionando um futuro melhor para as nossas próximas gerações...
(Eduardo Braga – Sessão solene de Posse 01 de janeiro de 2003.

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Nos estudos lingüístico são muitas as contribuições já reeditadas pelas Edições do Governo do Estado do Amazonas, a elas se soma a que agora damos a lume; da lavra de Protásio Silva, antigo membro do “Instituto de Etnografia e Sociologia do Amazonas”, escrita e preparada com todo o cuidado no período de 1943 a 1951 e finalmente posta em circulação em 1951, impressa nas oficinas da Escola Técnica de Manaus, sucessora da Escola dos Educandos, originalmente preparada ainda no tempo do Império . O antigo e reconhecido professor da escola publica de Manaus desenvolveu um enorme esforço para tratar a língua geral, como era chamado o TupiGuarani, de forma didádica, dividido em livros que pudessem de certa forma restabelecer o contato das nossas populações com a língua original da gente da Amazônia... 
(Robério Braga no livro: TupiGuarani–Potássio Silva  / Coleção Documentos da Amazônia)
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Crenças Brasileiras!
Muito hei trabalhado, a ver se consigo voltar a atenção de nosso compatrícios para nossa língua pátria: - TupiGuarani ou Nhengatu, também denominada língua geral.
...
Entre os vultos, espíritos de primeira grandeza, peço-vos não esquecer de Franklin Delano Roosevelt, o homem que condensava em seu espírito – amor a humanidade, razão porque, trabalhava sem cansaço para levar a paz e tranqüilidade ao coração do mundo, tranquilisando desse modo a família humana
...
Lede-as, estudai-as com zelo; esta é a nossa língua, nosso idioma pátrio. Ela nos foi legada pela natureza, por intermédio de nossos avoengos – testemunhas das épocas remotas que se passaram, mas que foram transmitidas a seus filhos e netos, como a mais bela herdade de uma raça a seus descendentes. É o nosso maior patrimônio, depois das Terras; é nossa maior prova, atestando sermos um povo que “descende das selvas”, como cantou em seu poema os Timbiras – Antonio Gonçalves Dias.
...
E, encerrando as leituras remeto-vos minhas saudações pelas vitórias sobre os grandes agressores do mundo e sua vegonha – assinando uma “paz incondicional” que teve como epílogo – fugas, correrias, tresloucamentos, prisões, araquiris e suicidos de todos os gêneros.  Manaus, 14/05/1945 ;
Protásio Silva -  Pertencente ao Magistério Publico do Amazonas –

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Honra aos que tombaram, imersos no desempenho de suas funções, dando o melhor de sua existência. PAZ às suas Almas, porque também, co’o derrame de sangue deram o mais nobre dos exemplos, resgatando a TRANQUILIDADE, PATRIMÔNIOS e VIDA à HUMANIDADE.
                        (Coleção Documentos da Amazônia - TupiGuarani)

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                                                           Introdução



Pensando sobre as Razões do Livro TupiGuarani de Protásio Silva, tão quanto na reedição do mesmo, frente ao belíssimo trabalho da Gestão de Governo Braga, temos assim todas as mais belas intenções e sentimentos unidos a um ideal já fortalecido no decorrer de anos e décadas de históricos de valorização cultural no Estado do Amazonas, como um todo, principalmente nas áreas de proximidades da Capital Manaus e sua região metropolitana, com museus e centros de atendimentos ao turismo, e outros.
Podemos destacar como exemplo inúmeros destes bons pensamentos e posturas, pois os investimento efetuados em pró da sustentabilidade urbana ou resgate da mesma, da qualidade de vida, do turismo, da Educação, do Resgate Histórico, da valorização de pessoas humildes e no fortalecimento de áreas de risco em Urbanização Sustentável; além de inúmeros outros aspectos no que tangem e impulsionam a tendência ideal de uma gestão Harmônica com todos os segmentos da sociedade amazonense, que tanto exemplo tem a oferecer aos Estados e cidades do Brasil como um todo, tão quanto para muitos países, que além de buscar aprender com os exemplos ideais da atualidade, como Finlândia, Inglaterra, USA, China, Japão, Alemanha, e outros inúmeros exemplos de civilização ideal, podemos, com o fortalecimento de todos os aprendizados, passar a ser exemplo para muitos; como o faz o Brasil junto ao BRIC’s ou como o faz Curitiba/RG frente ao Brasil e, também, o faz os primeiros habitantes do Brasil, frente a nossa cultura dominante...; porém, é muito importante que os homens civilizados do nosso Brasil atual, possam valorizar integralmente a cultura e intelecto dos primeiros habitantes desta Nação; aqueles que chamamos de Índios, sem saber o quanto esta palavra os atinge na integra... de forma assustadora.
É importante visualizarmos que o Brasil é mais que uma simples sociedade, como as demais que se formaram em outras partes do mundo.
Quando pensamos na imensidão do Brasil, talvez seja mais fácil pensar na formação do mundo como um todo, do que como um único país, pois além de vivermos em harmonia com os viventes já existente no Brasil há séculos e milênios, também somos aptos a receber todo tipo de cultura nova, como acontece recentemente com os indianos e chineses que em grande massa chegam ao Brasil, país que em 1970 tinha noventa milhões de habitantes e hoje, quarenta anos após ultrapassa os duzentos milhões.
Certamente, muitos fatores mostram o Brasil, como um dos melhores lugares do mundo para se viver. Mas ainda falta algo, falta visualizarmos que temos um Dalai-Lama, temos um Sidarta Gautama, temos um Ashoca, temos um Gandi, temos um KoboDaishi, temos uma história de “Reis, Rainhas e Reinados”, uma história de castelos e impérios, fortes e fortalezas e, como nas histórias que muitas vezes só vemos em romances europeus; existem histórias dentro da floresta amazônica que aguçaria a imaginação de qualquer escritor, poeta, arqueólogo estilo “Índia Jones”, talvez este seja dos poucos historiadores, o que o Brasil mais conhece, o que nos foi apresentado por “Hollywood”.
Não sabemos que em cidades muito perto da metrópole Manaus existem grandes centros de pesquisas arqueológicas, com muitas descobertas de raridades que dificilmente poderíamos imaginar...
Quando a cidade de Iranduba/Am, recebia pessoas de outros países para efetuar tais escavações, sentia-se orgulhosa de seu passado indígena, alem do projeto de dança voltado para o turismo e captação de recursos do governo, chamado dança IRANTRIBAL; não havia muito além de um sentimento de autovalorização pelo passado indígena, comprovado na sua plenitude.

Pensando sobre os primeiros habitantes da nossa pátria que certamente haja tido tantos nomes antes do nosso atual Brasil, temos uma correlação direta, quando pensamos no Brasil antes de “Pedro Álvares Cabral, D.Pedro e outros”, antes de pensar em índios ou indígenas, nomes esses dados pelos Europeus que acreditavam ter chego nas Índias, viajando pelo Ocidente para chegar ao Oriente.
Realmente, é um tanto constrangedor, ser chamado de “uma palavra” incoerente pois não somos da Índia, muito menos, como viventes milenares desta região que chamamos de América, gostaríamos de receber a intitulação de um nome que não fosse o nome escolhido por nós mesmos,... um nome que não seja perjorativo, ou ao menos que seja escolhido por alguém que mostre amor e consideração pela nossa cultura, história, e exemplo de vida, paz, harmonia e sustentabilidade, palavra está universalmente valorizada nos dias de hoje; porém quando muitos falam a palavra  “Sustentabilidade” esquecem de reconhecer que nós Cultura Étnica milenar da América, Floresta Amazônica, Cordilheira dos Andes, cerrados e todos os meios de Biodiversidade que compões o nosso ecossistema   e tudo que se faz vida neste mundo que temos contato; respeitando cada ser na sua plenitude... a tradição prova que, nós chamado de Índios, vivemos esta palavra por plenitude em todos os tempos da história do mundo.
Apesar de chamarmos Tupã de Deus quando falamos com os homens civilizados, sabemos que os civilizados jamais chamarão Deus de Tupã; Porém, num contexto de estudos teóricos direcionados, sabemos que no próprio livro dos civilizados, que chamam de Bíblia, existem muitos nomes para Deus e que os próprios civilizados entram em suas concórdias e discórdias frentes a tal aspecto... Porém para nós, Cultura Étnica Milenar, indígena, a extensão do contexto é tão importante quanto o contexto da Extensão; sendo que podemos pensar na definição da palavra Deus, como exemplificando, chamamos a palavra Água, podemos diz Water, Wasser, Mem, H2O e muitos outros, porém independente do nome que se ofereça `a palavra água, ela é sempre água: quando bebemos, quando nos banhamos, quando vem como chuva, quando solidifica como gelo, e assim sucessivamente, o efeito do elemento existente é tão importante quanto a definição, que não se faz por si necessária ao contexto elementar que o integra no contexto vivo de sua existência;
Fi-lo lembrar sobre o contexto da palavra “Verdade” descrita no Livro A META de Godah, diz-se: verdade seria podemos relacionar um fato/elemento verdadeiramente real com todos os elementos/fatos ligados a ele, porém como o conjunto de elementos ligados a um único elemento tende ao infinito, a verdade tende a inexistência...
Para exemplificar-mos melhor tal indagação, podemos pensar na palavra ZERO; matematicamente expressa: _ quanto é um numero dividido por zero?
_ Seria zero? Seria ele mesmo? Seria 1 ? Seria inexistente? O que é inexsitente? Seria o infinito? ... Mas, o que é o infinito?
_ É fato que no Brasil, existem muitas respostas para uma mesma pergunta, ou para um numero dividido por zero e, mesmo sem se perguntar aos inventores do ZERO, viventes de um dos Lugares mais remotos do mundo, lugar mágico e místico, a INDIA; se houver uma pergunta de vestibular/concurso, certamente a resposta será aquela que houver sido decorada nos cursinhos da Industria dos Vestibulares, até o dia em que o nosso país houver, colocado a resposta para todos os exercícios passiveis de cair numa prova de concurso/vestibular; pois assim quando chegarmos a este dia, teremos a Educação muito parecida com o nível ideal do “Universo Jurídico”, onde não existe erro sem definição prévia que o defina, delimite e determina.
Certamente, vivemos numa época que muito tem evoluído no que tange ao aspecto educação, cidadania, direitos, qualidade de vida, segurança, saúde, e todas os demais segmentos que impulsionam a qualidade de vida ideal; porém esquecemos muitas vezes de um importante segmento de qualidade de vida.
Erramos muito ao definir-mos a “Cultura Indígena”, principalmente quando comparamos com os Caboclos, aqueles que vivem de coleta e pesca e caça; ou quando pensamos só artesanatos e elementos de adorno, como arco e flecha ou cocar e pinturas; certamente esquecemos da condição bioquímica e bioenergética do ser humano que vive na floresta densa e fechada, o único ser vivo que caminha na floresta fechada sem necessidade de derruba-la para isso, e para tal também não necessita matar animais selvagens para tal, pois vive harmonicamente em meio a eles, e entre um ser de cultura étnica milenar e uma onça selvagem existe um respeite tão amplo e admirável quanto o mesmo e um bicho preguiça, um tamanduá, uma ave, ou uma formiga, pois cada ser abita na sua condição infinita de plena harmonia com um ser superior que o protege uma proteção divina para tudo, ate mesmo para o inimigo.
Pensando em cultura milenar, não podemos esquecer daquele que dorme com um olho fechado e outro aberto, preparado para ser atacado a qualquer momento e, com todas as condições ideais já preparadas para isso; destacando também inúmeros outros fatores como: organizacionais, políticos, estratégicos, de plantios de agricultura, de criação de animais; quando pensamos em cultura étnica milenar podemos pensar desde os contextos intelectuais do setor primário como secundário e terciário; podemos pensar em áreas extremamente avançadas como Engenharia, Arquitetura, Urbanismo, Medicina (Terapia Alternativa), Psicanálise, e muitos outros segmentos que valeria muito, o interesse da sociedade urbana organizada, eleger pessoas preparadas para uma análise ampla do contexto “UNIVERSIDADE INDIGENA” ou “UNINVERSIDADE ÉTCNIA MILENAR”; em um sentido amplo de Permacultura,  Sustentabilidade, Saúde, Culinária e todos os inúmeros segmentos, tão importantes, valorizados e difundidos globalmente no mundo atual e com grandes perspectivas para o fortalecimento da certeza de boa qualidade de vida para gerações futuras. 

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No intuítuto da análise da possibilidade certa de edificação da Universidade Indígena no Amazonas , na cidade de Iranduba, vale salientar os aspectos relevantes descrito em partes de todas os belíssimos descritos no livro “O Livro de Ouro da Amazônia” de João Meirelles Filho, plena autoridade intelectual no descrever de inúmeros potencias da Amazônia, autoridade esta que só vem a beneficiar todos a sabedoria dos homens de bem que buscam o fortalecimento da nação como um todo, direcionando a vida e os estudos em favor de um bem maior, o bem da humanidade. Parabéns e todos os agradecimentos ao Dr. João Meirelles Filho, que muito nos contribuí nessas colocações :

Pág.89 – Os Povos Nativos da Amazônia: “A Amazônia é uma confusão total, de raça, de língua, de dinheiro. A sociedade nunca estudou o índio e ensina mentira para seus filhos. Não sabe como é respeito de um homem para o outro. O dinheiro destrói a Amazônia. Fica fácil para nós índios entendermos o que é educação”...

Pág. 90 – Até o momento foi possível identificar vestígios da presença humana na Amazônia desde o século Xa.C. (há 12 mil anos)...

Pág. 99 – As terras indígenas: “Parar os povos indígenas, a terra é muito mais do que simples meio de subsistência. Ela representa o suporte da vida social e está diretamente ligada ao sistema de crenças e conhecimento. Não é apenas um recurso natural_ é tão importante quanto esse_ é um recurso sociocultural”.
           
A Constituição de 1988 ampliou a proteção legal dos povos indígenas: Considera-se “terra indigena” o espaço reconhecido pelo governo brasileiro como de posse permanente dos índios que a ocupam. Trata-se de um bem público, em regime especial de uso. Não pode ser vendidas nem utilizadas para outros fins a não ser para própria vida dos índios. Conforme dados de novembro de 2001, do ISA, há 103 milhões de há(1,03 milhões km2) de terras indígenas na Amazônia, conbrindo 220,6% da região, o que representa 11% do brasil (segundo a FUNAI são 105,6 milhões de há no Brasil de terras demarcadas)

Página 65- A VIDA Amazônica – a Biodiversidade
Dr. Ghillean:  “A nossa sobrevivência depende da diversidade. A continuação da vida no planeta necessitará de todo o material genético disponível”.
Norman Myers: “Se caminharmos do Alasca ao Canada por 5 mil Km, encontraremos o mesmo tipo de floresta e um numero reduzido de espécies; na Amazônia, bastam alguns kilometros para tudo se alterar.
           
Pagina 234/235:

A Vocação Florestal : a importância da Amazônia parar a humanidade depende da máxima manutenção dos ambientes em seu estado conservado. Como a maior parte é coberta por floresta, trata-se de uma vocação florestal.
                       
Segundo Norman Meyers, as florestas tropicais, apesar de conterem 70% das espécies do vegetais do planeta, contribuem muito pouco como fontes de matériasprimas florestais. A razão está no pequeno conhecimento que temos da floresta e na pouca difusão do que sabemos e de suas possibilidades de uso. Das 90 mil espécies de plantas da América do Sul, pouco mais de 1% foram devidamente testadas para variedade de usos. Menos de 10% das espécies testadas são utilizadas em escala comercial representativa. Isso significa, segundo o cientista, que estamos na pré-história do aproveitamento das florestas tropicais.

As doze vocações/ 12 competências / “eu tenho orgulho de que a Amazônia preste estes serviços a humanidade”:
1         Serviços Ambientais
2         Água
3         Minerais
4         Produção de Solo
5         Energia da Plantas
6         Farmácia da Floresta
7         Vocação da Madeira
8         Produtos Florestais não Madeireiros
9         Produtos Alimentares  Vegetais
10       Artesanato
                                    11       Agricultura, Pesca de Subsistência e Pesca Esportiva
12       Ecoturismo e Estudos do Meio.
_ Integração e Somatória de Todos os Itens... Sustentabilidade!
           
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Pensando numa Universidade Étnica Milenar:

_ talvez sejamos modestos em resumir: “Universalidade de Cultura Milenar, Sustentabilidade e Preservação ”;
_ contextos de integração de todos os elementos Vivos;
_ a plenitude da busca de perfeita interação com o meio, ambiente;
_ o ideal para cada abtat e habitante  deste imenso meio biótico selvagem chamado Planeta Terra, ou da extensão e conexão do mesmo, ao que chamamos de universo.
           
Muitas pessoas sonham em conhecer o Tibet, ou as Índias, pelo seu ar místico, espiritualidade e desconhece que existe algo similar ou idêntico, no Brasil;
Recentemente houve um lançamento de um filme chamado “comer rezar e amar”, no qual uma mulher Americana, dos E.U.A., deixa suas preocupações e resolve viajar, buscando sua realização espiritual na Índia; apesar de ser um filme, mostra a realidade do pensamento internacional sobre o Brasil, o país do Samba, Carnaval, Salvador e Rio de Janeiro, pois fora as oportunidades de investidores industriários, é só o que se divulga. Porém fato importante é que todo o filme “Comer Rezar e Amar” poderia suceder-se com uma pessoa viajando pelo Brasil, principalmente, no que se trata de sua viagem pelos históricos milenares e místicos da Índia.

A cortina ou quadro que nós brasileiros colocamos na nossa face, nos mostra um índio de arco e flechas, sendo que quando pessoas de regiões do Sul e Sudeste vão viajar para a Amazônia, por vezes ouvem a expressão:
_ “vai fazer o que lá, só tem mato, vai levar flechada, hein!
Certamente, não sabemos do nosso potencial Turístico Místico e Trancedental Milenar.
           
Talvez muitos me perguntem, com que autoridade intelectual eu posso dizer isso tudo; então eu respondo:

“... se necessário eu responderei, ou solicitarei `as pessoas que já atendi como Parapsicólogo, em trabalhos voluntários que me dedico a mais vinte anos; tão quanto da experiência vida de já estar a 13 ano viajando por toda a América do Sul e Amazonas, e outras comprovações maiores caso se faça necessário, não deixando de considerara a minha experiência de vida no Estado de São Paulo, frente aos seus bens e males afins; deixo claro, minha autoridade intelectual não pertence a mim, pois se assim a fosse, certamente não existiria,  para expressar o assunto:
“Valorização da Cultura Étnica Milenar do Amazonas”, e’ preciso ter algo especial, pouco alem do que dizia Jesus em suas parábolas: “Tenha somente o que puder carregar, e se muito, não necessitaras de duas túnicas”. 

Certamente, dignidade, idoneidade e humildade e’ junto a outros, um dos maiores valores que uma autoridade pode alcançar, tudo o mais e’ agregado.
           
Nas últimas semanas, quando vendo a situação em que se encontrava os indígenas em Iranduba/Am, e as ameaças destrutivas, frente a corrupções ativas e passivas local; não poderia calar-me, pois se assim o fizesse, seria o mesmo que desagradecer o dom da Vida que D-us me abençoa.

Estive junto ao Cacique Saba Kukama, buscando auxiliar a preservação da vida do mesmo e, após dias de tensão, ...

... frente a um assassinato ocorrido nas proximidades do assentamento, para atingir os índios diretamente, tive no contexto, a única opção de direcionar-me para Brasília e pedir apoio maior junto aos “Órgãos Federais Competentes” e possível análise de apoio aos nossos senadores:

Exmo. Sr. Dr. Eduardo Braga e Exma. Sra. Dra. Vanessa Graziotti,  
_ `a ciência do poder executivo que rege a nação Brasileira, assentada sobre seus Ministérios e Presidência da Republica Federativa do Brasil;

Republica que nos faça lembrar:

_ Kant:  na sua explanação sobre o “Sistema de Anjos” ou,  

_ Voltaire: “Há muito poucas repúblicas no mundo, e mesmo assim elas devem a liberdade aos seus rochedos ou ao mar que as defende. Os homens só raramente são os dignos de se governar a si mesmos”.                    

Ainda que eu permaneça horas dissertando sobre valores e valorizações, não cabe a mim, uma pessoa, redigir sobre este fato tão divino:   
_ no que tange aos valores de nossa Raiz Étnica Milenar e inúmeros outros fatores que a circundam a certeza da “Possibildiade de Reconhecimento” da mesma, junto ao Exmo. Sr. Mestre Cacique Sebastião Kukama, para todas as etnias.

_ Mas sim, cabe a solicitação de uma equipe de estudiosos e intelectuais de diversos segmentos científicos, a disposição de conteúdos e contextos para que possamos integrá-los, filtrá-los, reconhece-los formalmente como documentação e ata pertinente a formação e Fortalecimento da “Universidade Indígena do Amazonas”, atualmente localizada em seu pleno “Potencial Executivo”, na cidade de Iranduba/Am, km5.
                       
Penso eu: _ o humano que pensa sozinho e age sozinho, a nenhum bom lugar pode chegar, e quando chega a algum lugar, certamente não estará bem acompanhado. Assim, precisamos de irmãos e irmãs de boa fé nessa empreitada, para estarmos/sermos melhor e melhorando sempre.
                       
Nestes termos, buscamos mais pessoas para fortalecer a equipe já sustentada nas bases milenares de todas as etnias atualmente assentadas no Iranduba, Am070, Km05.  

Necessitamos do Nosso Governo em todas as escalas: Federal, Estadual e Municipal;

... sem jogos políticos sujos que assustam até os políticos inocentes.
                                  
Nos faz lembrar ao texto recentemente dirigido aos nossos dirigentes políticos, Estado, Senado, STJ, e Executivo:

Só queremos ser livres e Unidos aos Homens Brancos Bons de Manaus/Iranduba/AMAZONAS, como seres de dignidade e não abandono ... Corremos risco de Vida por isso! Corremos risco de Vida, porque não podemos aceitar que a Floresta Amazônica seja destruída por Corrupção e escravização ideológica "TIRANA", que oferece força de polícia a "GANGSTERS", que usam divisas de Política e dinheiro público FEDERAL, para cometer crimes e continuar matando índios inocentes.
Até Quando?: continuaremos pensando que a Floresta Amazônica Necessita ser protegida só em Áreas de Fronteiras?
Hoje Necessitamos de Proteção das áreas de Iranduba/Am, pois as pessoas humildes, desta cidade, hoje escravizadas, necessitam ser Libertas para cuidarem do vosso país como homens bons. Para isso necessitamos só que a cultura Indígena  seja aceita e não escondida, que esteja viva e não morta...............

Somos Vivos e Continuaremos Vivos... Vivos ou Assassinados pela Família IEDAM/AM "www.osdonosdamídia.com"!  

Seja como for, não se pode destruir a D-us: a História de Amor e busca de PAZ de um Povo: CULTURA VIVA! Só queremos a PAZ na nossa Universidade Inidigena, na Cultura Viva destas todas etnias, famílias, clãs, destes milhares excluídos, em Estado de Gerra/Acordo atualmente, na Cidade de Iranduba.
Estamos preparados pra LUTAR se for necessário; quando os homens brancos bons se calam, os homens brancos maus ESCRAVIZAM! "ENTÃO, INDIOS LUTAM COMO INDIOS: SÓ SAIREMOS DE LÁ SE A TERRA FOR AMALDIÇOADA: fale com seus antropólogos.


Que D-us e Jesus te abençoe,
minha amada Presidenta...

link:
EMBASAMENTO TEÓRICO 3

Comunicação Cacique Mestre Sebastião Kukama
e-mail:            acessorri@hotmail.com
ou                   indigenasiranduba@live.com

 


Universidade Indigena do Amazonas:

Só queremos Ser livres onde a Prosperidade Federal Existe...

Corremos risco de Vida!



EXMA. SRA. DRA. PRESIDENTA DILMA ROUSSEF E EXÉRCITO BRASILEIRO E EXMO. SR. DR. LULA E "STJ"




APROVEITANDO PARA CUMPRIMENTAR A V.EXA.,
IMPLORAMOS: DÊ UMA ATENÇÃO AO EXMO. SR. CACIQUE MESTRE SABA KOKEMA, OUÇA-O ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS!
ATÉ QUANDO A V.EXA. PERMITIRÁ QUE OS FILHOS DA SUA PÁTRIA SEJAM ATERRORIZADOS PELO SEU PRÓPRIO DINHEIRO, EM IRANDUBA?


POR D-US IMPLORAMOS:



"AGENDE UM HORÁRIO E DE ATENÇAO A SABA KOKEMA"

Assessor de  Comunicação:
tel.:92-91183323 / 81467178


“a via que se ensina arte de pensar, por vezes, é oposta ao dom de pensar”


Informativos:


             ___________________________________________________
           

Obs.: Denuncias: Jus-Presidência-STJ-DPF-MPF-CasaCivil-Senado-Assembléia
LOA/Iranduba/2013: R$ 69.000.000,00 / Ruas aprox. R$ 1.000.000/Km / UEA / CNH-CNHR / outros...
                       





                        Videos de Apoio em Anexo:


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